Entidade máxima do futebol argentino, a Associación del Fútbol Argentino – AFA é responsável pela organização de todas as competições oficiais de futebol no país, bem como faz a gestão da seleção argentina de futebol.
Todas as competições na Argentina são organizadas pela AFA, exceto a Primeira Divisão, que desde 2017 é administrada pela Superliga de Futebol da Argentina.
Campeonatos Nacionais
A categoria mais alta do futebol argentino é a Superliga (Primeira Divisão), seguida da Primeira Nacional (Segunda Divisão).
Abaixo dessas duas categorias, o futebol argentino está dividido em dois ramos diferentes: um é disputado por equipes diretamente afiliadas à AFA e o outro por equipes indiretamente afiliadas. Em outras palavras, existem dois torneios na terceira divisão do futebol argentino:
- Primera B: equipes diretamente afiliadas à AFA, localizadas na cidade de Buenos Aires e nos subúrbios de Buenos Aires, juntamente com outras equipes de cidades próximas.
- Torneio Federal A: equipes indiretamente afiliadas à AFA, localizadas no resto do país.
Observação: Dessas duas divisões, as equipes avançam para a Primeiro Nacional (segunda divisão).
- Primeira C e Torneio Regional Federal Amador (Quarta divisão)
- Primeira D e Ligas Regionais (Quinta divisão)
Copas Nacionais
A Argentina possui 4 copas oficiais:
- Copa Argentina: competição pela eliminação direta da qual participam absolutamente todas as equipes de todas as divisões do futebol argentino.
- Supercopa Argentina: jogo único entre o campeão da Primeira Divisão (Superliga) e o campeão da Copa da Argentina.
- Copa da Superliga: todos os clubes da Primeira Divisão (Superliga) participam, divididos em dois grupos. Os dois primeiros de cada grupo avançam para as semifinais.
- Troféu dos campeões: jogo único entre o campeão da Primeira Divisão (Superliga) e o campeão da Copa da Superliga.
Eu sou apenas um rapaz latino-americano, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes, e vindo do interior. Um dos milhões de apaixonados por futebol nesse quintal chamado terra. Torcedor do Grêmio no Brasil, do Racing na Argentina e do Millonarios na Colômbia, vivi em 5 países da América Latina e conheci o futebol latino na sua raíz. E aprendi a ler o jogo.